Literatura indígena vê nova geração despontar e tenta superar fronteiras de gênero

COIMBRA, PORTUGAL (FOLHAPRESS) – “Índio quer mercado.” Foram essas as três primeiras palavras de uma reportagem publicada neste jornal há quase 30 anos, em abril de 1995. No texto, eram apresentados os primeiros passos de uma literatura escrita por autores indígenas, entre eles Daniel Munduruku e Kaká Werá.
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