Conselho Federal de Medicina nega ligação com Projeto Antiaborto e defende serviço legal

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em nota pública divulgada na segunda-feira (1º), o CFM (Conselho Federal de Medicina) negou participação ou contribuição da entidade na elaboração do Projeto Antiaborto por Estupro, de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que prevê pena de até 20 anos de prisão para