Veto a procedimento de aborto legal já afeta atendimentos a meninas estupradas

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) que proíbe médicos de realizarem um procedimento necessário para interromper gestações com mais de 22 semanas resultantes de estupro já causa entraves em hospitais brasileiros que fazem o aborto legal.

A norma veta a assistolia fetal,